segunda-feira, 10 de maio de 2010

Alienação, um perigo trivial.

Semana passada estava em casa atoua quando meu irmão me chamou e me informou sobre um Try-out "teste" que haveria aqui em Belo Horizonte mesmo de um time de Futebol Americano. Fiquei super empolgado, pois sempre tive a curiosidade de praticar. Logo procurei saber mais,  corri e fiz minha inscrição. Entrei em contato com o pessoal que o realizava e peguei todas as informações necessárias. 

No sábado quando estava indo ao local, pensei o que seria cobrado de mim. A primeira coisa que me veio a cabeça foi "Putz vão me colocar pra derrubar um cara GIGANTESCO". Esse pensamento não me sai da cabeça de forma alguma!


Chegando la me deparo com cerca de 13 pessoas integrantes do time (fui um dos 1° a chegar), logo me apresento e procurei saber como seria e tal. O que me deixo um pouco aliviado, que era somente uma corrida de 40m com tomada de tempo, uma corrida em L, salto em distância e flexões. Quando soube fiquei aliviado pois de certa forma o parkour me proporcionaria um bom desempenho nessas tarefas.   


Hoje quando recebi o E-mail falando da aprovação fiquei muito feliz e fiquei um tempo pensando sobre a relação entre os esportes. As vezes nem pensamos nisso, mas por mais distintos que os esportes sejam a algo semelhante, que nos leva a ter facilidade com algo que pensamos ser extremamente difícil. Em seguida me veio algo a mente repentinamente, "será que se eu variar alguns esporte vai me beneficiar no parkour?" e a resposta mais clara foi que sim. As nossas habilidades não podem ser isoladas, com um burro que usa vendas, mas sim como diria alguns ela tem de ser 3D, Pois assim nosso campo de visão não seria monótono e rotineiro.


A dica que deixo é, faça um tuor por outros esporte, pois assim as suas aptidões serão mais aguçadas e melhoraram seu desepenho!  

terça-feira, 4 de maio de 2010

Treino em Belo Horizonte - UFMG

Sá para reforça 


Quintas e sábados.
de 13:00h às 17:00h.
Mesão Xadrez da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional - UFMG.

Rajas & Sattva. Por Que?


Olá galera, boa noite.
Bom, o nome do blog deve ser meio intrigante para a maioria por ser algo exótico e de uma cultura afastada da nossa.
Tudo começou quando entrei em uma loja de artefatos indianos e me deparei com uma estátua e perguntei a vendedora o que era, ela logo me respondeu curtamente, pois, não sabia aprofundar o assunto, com um simples "É o Deus Shiva"(Deus da religião Hindu). 



Fiquei puto por ela vender algo que nem sabe e ao mesmo tempo muito curioso. Logo ao chegar em casa corri para a internet e fui pesquisar, me deparei com uma cultura totalmente diferente. Continuei lendo quando vi um tópico com o nome de "O Trishula" que é o tridente que aparece nas ilustrações de Shiva. É com essa arma que ele destrói a ignorância nos seres humanos. Cada uma das pontas representa uma das qualidades dos fenômenos: tamas (a inércia), rajas (o movimento) e sattva (o equilíbrio).
Ao ler isso me lembrei do parkour, que se baseia em movimento, equilíbrio e inércia (interação entre duas forças). Parei e pensei "Porra, olha só que doideira, moh nada haver e ao mesmo tempo tudo haver".
Lendo um pouco mais sobre o assunto, descobri que ele também simboliza o Deus da Música e da Dança, que mais uma vez pode ser relacionado ao parkour. Pois a música é a mais perfeita harmonia (para quem sabe tocar) entre acordes e instrumentos diferentes, e no parkour podemos ver essa mesma harmonia de um ponto de vista diferente, a maneira das vez, como cada traceur tem a capacidade de ser mover diferente sobre um certo obstáculo e tentando atingir a mesma perfeição


नमस्ते

domingo, 2 de maio de 2010

Parkour UFMG BH - ILINX

Actualmente em BH contamos com a presença de vários treinos espalhados pela cidade, mas um que vem contando com um grande numero de freqüentadores é o projeto realizado pela UFMG BH no prédio de Ed. Física. Ele vem sendo realizado e pelo supervisionado pelo Graduando do 8° período Marlon Teodoro Silva e coordenado pela Professora Doutora Kátia Lúcia Moreira Lemos. Sua proposta de Monografia vem sido bem aceita pela faculdade,(exceto por alguns que vêem como loucura ficar pulando pela escola.)

















Pequena parte do grande grupo


Essa iniciativa do Marlon com a UFMG possibilitou a interação de praticantes espalhados se reunirem e trocar conhecimentos, desenvolvimento coletivo e uma certa afinidade na qual proporciona ao grupo se torna uma verdadeira familia. 
Hoje posso dizer que já tenho amigos la, que sempre treinamos juntos e zuamos juntos. 


Para mim o parkuor tem duas fases de treino, uma coletiva e uma individual.
A fase coletiva ao meu ver, tem uma vantagem, que é a de apoio em movimentos no qual não conseguiria-mos sós. 
Já a fase individual, considero ser uma das mais importantes, na qual você praticantes necessita desenvolver seu psicológico, quem e mais "espiritual" do que força.  O que é necessário no parkour. 

Let's start?

Ola! Meu nome é Vinicius, tenho 18 anos, e resido atualmente em Belo Horizonte-MG, meu atual mundo de parkour.
Bom, vamos deixar de lero-lero e ir ao ponto, de hoje em diante vocês irão ter mais um meio de ficar por dentro dessa arte, e também para quebra o gelo teremos bastante humor. Conto com a colaboração de vocês e sempre que quiserem deixar relatos mande para mim que estarei postando.
xD